Iniciamos nossa viagem pela França por Marseille, ou Marselha em nosso bom Português, cidade fervorosa retrato do que a França tem de quente e receptiva.
Chegamos à cidade no dia 16/3 e começamos nosso roteiro noturno pelo Vieux Port, símbolo da cidade, onde conhecemos o m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o restaurante marroquino Le Souk.
São imperdíveis:
- Tajine d'augneau sucré
- Couscous agneau
- Salade d'orange au miel et cannelle (sobremesa)
Um dica importante é que até o mês de março os passeios de barco só saem nos finais de semana.
Resolvemos então pegar o trenzinho até a Notre Dame de la Guarde. Experimente visitar o sítio do passeio para obter mais detalhes.
Fizemos o "Circuit 1 - Notre Dame de la Guarde" que contorna o Vieux Port e sobe até a maravilhosa Basílica que é um dos símbolos mais marcante da cidade.
Só a vista já vale a visita:
Não deixe de observar no seu alto a estátua dourada da Virgem e o interior decorado com mosaicos e marmore coloridos.
Continuando o passeio do dia, pegamos o trem de volta ao Vieux Port e prosseguimos a pé, apesar da incômoda chuva com vento. Ao contornar a extremidade do Vieux Port, tivemos como prêmio a Cathédrale de la Mayor, maior igreja francesa do século 19.
Decidimos então continuar a pé até o Le Panier, considerado o "Mont Martre" de Marseille, e fomos até o Centre de la Vielle Charité.
O Prédio abriga os interessantes Musée d'Archéologie Méditerranéenne, Musée des Arts Africains, Océaniens & Amérindiens.
Experimente visitar o sítio deles.
Cuidado com a segurança!
Apesar de Marseille não condizer totalmente com a fama de perigosa, não convém abusar da sorte mesmo estando na Europa. Ouvimos um apavorante "pas de photo!" (sem foto!) quando meu cunhado desavisadamente estava tirando fotos da rua quando uma dupla saía numa moto de uma das habitações do bairro.
Terminamos o dia no já conhecido Vieux Port.
Veja a continuação da nossa viagem em Marselha no post sobre o Vieux Port, Canebière, Palais Longchamp e Rue Saint-Saëns.